Participei hoje do Congresso Estadual do PT, que teve início ontem em Salvador e definiu as estratégias do partido para as eleições deste ano. Recebemos a visita da companheira Dilma Roussef, pré-candidata à presidência da República, que veio à Bahia confirmar seu apoio à chapa do PT.
Foi uma honra conhecer pessoalmente nossa candidata, e ouvir seu discurso em defesa do empreendedorismo. Enquanto o candidato anti-Lula (o do PSDB) afirma que tem que criar o Ministério da Segurança Pública, a candidata de Lula diz que precisamos de um Ministério do Empreendedorismo. Ora, Dilma não está falando em segurança pública? Está sim. Mas não estamos marginalizando ainda mais a nossa juventude. Segurança é assegurar ocupação e renda, qualidade de vida e não aumentar vulnerabilidade social. Assim, precisaremos menos da mão armada da polícia.
Foi uma honra conhecer pessoalmente nossa candidata, e ouvir seu discurso em defesa do empreendedorismo. Enquanto o candidato anti-Lula (o do PSDB) afirma que tem que criar o Ministério da Segurança Pública, a candidata de Lula diz que precisamos de um Ministério do Empreendedorismo. Ora, Dilma não está falando em segurança pública? Está sim. Mas não estamos marginalizando ainda mais a nossa juventude. Segurança é assegurar ocupação e renda, qualidade de vida e não aumentar vulnerabilidade social. Assim, precisaremos menos da mão armada da polícia.
A chapa do PT e dos partidos aliados
A chapa - anunciada formalmente hoje e aprovada pelos delegados presentes - apresenta o governador Wagner como pré-candidato à reeleição; o vice será Otto Alencar, do PP, ex-governador e ex-conselheiro do Tribunal de Contas. Vários partidos compõem a coligação: PCdoB, PDT e outros. Este ano os baianos elegerão dois senadores. Um nome está definido: a companheira Lídice da Mata, do PSB. O outro nome, do PT, será indicado em no máximo quinze dias. Há uma disputa no interior do partido pela indicação.
A certeza é que é WP
Essas são as iniciais do nosso senador. Walter Pinheiro, o deputado federal mais votado do partido no Brasil. Ou Waldir Pires, ex-governador e ex-ministro. O primeiro tem o apoio do governador, da bancada na Assembléia Legislativa, de partidos aliados e de pesquisas que o apontam como preferido ao senado. Já o companheiro Waldir tem a seu favor sua história de luta pela democracia no Brasil. Agora, é esperar pra ver a definição.
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Ricardo Matense