Criar estratégias para localizar e inscrever a população negra (preta ou parda) em programas de distribuição de renda como o Bolsa Família contribuirá para a diminuição do número dos miseráveis no país, na avaliação do economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcelo Paixão. Vivendo com renda igual ou menor a R$ 70, os indigentes brasileiros somam 16,2 milhões de indivíduos – cerca de 8,5% da população – dos quais 70,8% são negros e têm até 19 anos de idade (50,9%), de acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “É necessário perseguir expressamente um recorte racial”, disse Marcelo Paixão, que há mais de dez anos pesquisa indicadores socioeconômicos. (Agência Brasil)
domingo, 20 de novembro de 2011
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Ricardo Matense