Recebi uma notícia triste, porque é triste nesse nosso mundo caído a notícia da morte. A morte é notícia trsite porque não devia existir. Por que o pecado entrou no mundo (onde não era pra entrar), a morte entrou no mundo (onde não era pra entrar). Teremos que conviver com ela mais um pouquinho, só mais um pouquinho, porque quando da parúsia (a volta de Jesus) a morte estará morta.
Ontem faleceu Jhon Stott, um dos mais célebres teólogos da atualidade. Tive a honra de estudar alguns de seus textos e me inspirar em sua teologia. Recentemente Stott lançou seu último livro, e avisou a todo mundo que era seu último livro: O discípulo radical (publicado no Brasil pela Editora Ultimato). Ele levou a sério o ensinamento de Jesus, ele testemunhou a realidade presente do Reino de Deus, ele esperou confiantemente a plenitude do Reino, a realidade futura. Stott era um discípulo radical.
A dor da partida do agora é confortada pela esperança, anunciada por Jesus, ensinada por Paulo e acreditada por milhões de cristãos de toda época e lugar: a ressurreição dos mortos e o arrebatamento da Igreja. Os mais próximos sentirão saudades de Jhon Stott e nós, que com ele aprendemos, vamos rogar ao Senhor da seara que mande mais ceifeiros tão comprometidos e discípulos tão radicais para a Sua obra (Mt 9:35-38).
Quando Jesus vier, todo olho verá (Ap 1:7). Jhon Stott e os mortos que dormem em Cristo ressuscitarão primeiro; depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados ao encontro do Senhor nos ares (I Ts 4:17-18). Habitaremos enfim o novo céu e a nova terra, onde não haverá nem choro, nem clamor, nem dor (Ap 21:4). O Reino que nos está preparado desde a fundação do mundo! (Mt 25:34)
Soli Deo gloria!
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Ricardo Matense